Depois da tempestade....vem a
calmaria....já disse a “Máh”... em seu blog “Conversa Fútil”.....ela também diz:
“Nossas vidas são repletas de altos e baixos, alegrias e
tristezas, encontros e desencontros. Todos os dias nos surpreendemos com
situações diferentes, conhecemos pessoas, fazemos escolhas, arriscamos nossa
sorte em novas emoções..Não somos perfeitos. Nenhum de nós está livre de
cometer erros e como erramos!! Entretanto, todos temos o direito de parar pra
pensar no que é melhor pra nós depois de brigas, desentendimentos e equívocos.
Avaliar com cuidado o que queremos quando passa a raiva, o rancor, à
mágoa!!.Cada um de nós sabe o que é melhor pra si. Cada um tem o direito de se
arrepender, voltar atrás, perdoar, de seguir em frente, afinal, somos nós quem
arcamos com as consequências de nossas decisões!!.Quando as tempestades
surgirem não tenha medo nem pense em desistir. Tenha paciência. Logo as águas
se acalmam e você terá o tempo que precisa pra colocar tudo no seu devido
lugar!!. Basta
acreditar!!”
Acho que ainda estou no mar
agitado....mas fora da tempestade....e isso já traz indícios...facilita dar
rumo a coisas concretas para se pensar....E, hoje estava pensando em fazer uma
lista...é uma lista! Uma lista das coisas que busco em uma pessoa (o que a TV
não faz com a nossa cabeça não é? =/ ). Então me peguei pensando no que seria ideal
em outra pessoa...O que eu buscaria? Bem, fazer pesquisa no Google não dá! Acho
que não sai nada se eu pesquisar “qual o homem ideal para mim?”...rs....piadinha
boba para descontrair...porque a idéia é um pouco mais complexa do que
isso....já que as tempestades têm sido muito mais turbulentas do que se possa
imaginar...do que eu gostaria de imaginar!! Mas acho que vou fazer minha lista
pessoal sim....a lista daquilo que eu busco em outra pessoa....Enquanto
isso....vou compartilhar de algumas “idéias” interessantes....
O HOMEM IDEAL – por Ailin Aleixo em
13/03/2010
Ele existe, sim. E, graças a Deus, está muito longe da
perfeição.
O homem ideal me faz rir, mas nunca usa o riso contra mim. Tem a rara habilidade de saber ouvir e só diz o que é necessário, bom ou a dura e intransponível realidade.
O homem ideal me faz rir, mas nunca usa o riso contra mim. Tem a rara habilidade de saber ouvir e só diz o que é necessário, bom ou a dura e intransponível realidade.
Compreende a diferença entre estar presente e fazer
companhia.
Não é prolixo, nem tenta impressionar. Não precisa entender de vinho, charutos ou golfe; precisa ser autêntico e admitir que não entende de vinho, charutos nem de golfe (e eventualmente confessar que gosta mesmo é de pinga). Ele não exige a todo instante meu lado risonho porque sabe, como sabe de tantas outras coisas não ditas em sentenças ou discursos, que os dias negros fazem parte de mim.
Não é prolixo, nem tenta impressionar. Não precisa entender de vinho, charutos ou golfe; precisa ser autêntico e admitir que não entende de vinho, charutos nem de golfe (e eventualmente confessar que gosta mesmo é de pinga). Ele não exige a todo instante meu lado risonho porque sabe, como sabe de tantas outras coisas não ditas em sentenças ou discursos, que os dias negros fazem parte de mim.
Nota as sutis alterações de humor pelo tom da minha voz e,
antes de prejulgar as razões, se predispõe a fazer cafuné ou, sensato, cala-se
ao meu lado olhando para a TV. E não exige explicações porque possui uma calma
sabedoria que me impele em sua direção: dividir minhas angústias e anseios com
este homem é tão acolhedor quanto deitar na grama sob o sol de outono.
O homem ideal me dá bronca quando abuso da minha independência ou como chocolate demais e depois reclamo do peso. Ele compra sorvete light e evita discussões posteriores. Compreende que preciso da sensação indescritivelmente libertadora de sumir por algumas horas e, mesmo não concordando com ela, não me interroga como um oficial do DOI-Codi quando piso em casa, levemente para não o acordar, às 2 da manhã.
O homem ideal me dá bronca quando abuso da minha independência ou como chocolate demais e depois reclamo do peso. Ele compra sorvete light e evita discussões posteriores. Compreende que preciso da sensação indescritivelmente libertadora de sumir por algumas horas e, mesmo não concordando com ela, não me interroga como um oficial do DOI-Codi quando piso em casa, levemente para não o acordar, às 2 da manhã.
O homem ideal canta. Não precisa ser afinado, mas sussurra
(seja ao telefone ou ao vivo) canções que, num dia qualquer, mencionei gostar.
Pode saber dançar. E, se não souber, que mantenha a dignidade e fique
sentadinho me observando. Também bebe. Meio pinguço, é daqueles que ficam
charmosos de matar com um copo de uísque nas mãos. É deliciosamente sacana três
doses acima do normal. Enterra os bons modos e fecha abruptamente a porta do
quarto, sem tempo para que eu responda à pergunta nem sequer formulada.
Adormece aconchegado a mim, mas não suporta ficar agarrado durante toda a noite.
Adormece aconchegado a mim, mas não suporta ficar agarrado durante toda a noite.
E também curte cozinhar. Diverte-se tanto numa loja de
condimentos como diante de uma prateleira de CDs. Não me expulsa da cozinha
mesmo que eu esteja atrapalhando. Não me dá fusilli na boca, mas o serve no meu
prato, com pouco queijo e muito molho.
O homem ideal está sempre disposto a me ouvir, mesmo que
seja nos minutos desagendados à força durante o dia cheio, e não usa trabalho
nem cansaço como desculpa para suas eventuais faltas; as assume e, até, se
desculpa. Não se esquiva de discutir os problemas que não se solucionam com
notas de 100. Não considera fraqueza dizer que me ama. Pede ajuda quando sente
que o peso colocado sobre seus ombros extrapolou sua força. E chora. Não faz
promessas porque sabe que nem sempre é possível cumpri-las. Vive regido por sua
consciência e, impulsivo, assassina a etiqueta e comete atos passionais. Então
faz besteiras, erra, engana-se. E nem por isso deixa de ser maravilhoso –
apenas segue sendo magnífica e tropegamente humano.
O homem ideal é imperfeito, numa imperfeição que combina
exatamente com a minha.
Este outro texto também é
muito interessante...e foi postado por “Cfrosta” em Janeiro/2006.
Reportagem da
Época....interessante..."Do jeito que elas gostam”...por Raquel
Paulino
É muito difícil dizer o que se espera em outra
pessoa, porque isso tem que ser algo recíproco....um encontra no outro aquilo
que procurava, ou um reconhece no outro aquilo que lhe cativa. No entanto há
que se ter – eu acredito nisso – objetivos, desejos, vontades em comum, respeito,
e, que um possa atender algumas coisas que o outro procura. Quando não
encontramos em uma pessoa aquilo que nos satisfaz nem ela em nós, o destino se
encarrega de nos mostrar as diferenças e os caminhos separados que devemos
seguir. Depois, nos coloca de volta no caminho da vida a fim de que possamos
encontrar outra pessoa, ou ser encontrado por alguém que buscava uma pessoa
assim como a gente...que nos ame...da maneira como diz minha prima Flávia...
"Experimenta encontrar alguém pra te amar "por causa de" e "apesar de", daí você vai
saber o que é ser feliz!!". Aí...acho que terminam as tempestades!!
Beijos e...
Boa Noite a todos!!
....Abraços e beijos especiais à BRUNA que sempre passa por
aqui...e comenta meus textos...com enorme carinho....Adoro Você!!
Ju amei que vc lembrou de mim...ando em uma fase carente de amigos,estou com o coraçãozinho despedaçado...Como diz a sua prima,também preciso encontrar alguém para me amar,mas esta tão difícil ainda mais esse homem ideal...Te adoro demais também viu,não esquece de mim não!!...Beijão, força e melhoras.Estou aqui torcendo muito por ti!!
ResponderExcluirBruna Gorla (tive que postar como anônimo pq não consegui de outro jeito...rs)