sábado, 9 de junho de 2012

Um pouco de reflexão com Martha e Clarice...

E naqueles dias em que você usa toda a sua (pouca) criatividade com trabalhos da faculdade, com o trabalho o que resta para o blog....praticamente nada!! No momento estou entretida com muitas leituras políticas, antropológicas e sociológicas que nem minha leitura do momento ...."Para Sempre" (os imortais de Alyson Noël)....está dando conta de ajudar na tal da criatividade. Aí vem a luz....meus escritores prediletos....me ajudem por favor....rsrs. Então que venha Martha e Clarice para dar um help. E, nas frases que escolhi, que fazem parte (algumas) de textos mais elaborados....já fica um pouco daquilo que por ora se subscreve....refletir!! Eu reflito e se vocês quiserem....está feito o convite.... =)


O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções. Martha Medeiros
Tenho juízo, mas não faço tudo certo, afinal todo paraíso precisa de um pouco de inferno! Martha Medeiros




Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento. Clarice Lispector
Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse pleno de tudo...Clarice Lispector


Tenho juízo, mas não faço tudo certo, afinal todo paraíso precisa de um pouco de inferno! Martha Medeiros

Mas não se esqueça: Assim como não se deve misturar bebidas, misturar pessoas também pode dar ressaca. Martha Medeiros

Vivo no quase, no nunca e no sempre. Quase, quase.... e por um triz escapo. Clarice Lispector
Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Clarice Lispector

Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Clarice Lispector
Tenho várias caras. Uma é quase bonita, outra é quase feia. Sou um o quê? Um quase tudo. Clarice Lispector

Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome. Clarice Lispector

Com todo perdão da palavra, eu sou um mistério para mim. E se me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar. Clarice Lispector
Eu não sou tão triste assim, é que hoje eu estou cansada. Clarice Lispector

Eu me conheço bem, mas sei que posso me surpreender comigo mesmo, a qualquer minuto. Martha MedeirosNada tenho a ver com não gostar de mim. Me aceito impura, me gosto com pecados, e há muito me perdoei." Martha Medeiros
Há homens que têm patroa. Há homens que têm mulher. E há mulheres que escolhem o que querem ser. Martha Medeiros

Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho. Clarice Lispector
Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever. Clarice Lispector

Boa tarde meus (poucos) amores que aqui entram para refletir um pouco comigo.
Beijos...

domingo, 3 de junho de 2012

Porque dói? O Yoga explica....



Você já se perguntou por que algumas partes do seu corpo doem? Já tentou achar as respostas...hum ... aposto que SEMPRE tem uma resposta ao nível físico, mas que tal pensar no que gerou essa dor....Bom, se o seu ortopedista ou fisioterapeuta não conseguiu achar o motivo da dor o “yoga explica” ....rsrsrs.

Claro que o que eu vou escrever hoje não é fácil de digerir (por muitas pessoas)...cheguei a ouvir ontem mesmo que eu estava ficando louca...e ainda, o que é que eu estava aprendendo na faculdade e, que a faculdade não estava fazendo bem para mim. Bom, é isso que dá falar com pessoas “despreparadas”, ou com uma cabecinha “limitada”....Então, eu não estou ficando louca e não aprendo isso na faculdade, apesar de ser ela a responsável por eu me questionar um pouco mais silenciosamente sobre minha vida e acreditar que o que vou escrever faz total sentido.

Bom, vou começar afirmando que nós sempre buscamos justificativas e não explicações reais para as dores. Enquanto não tomarmos consciência daquilo que acontece com nosso corpo, estaremos tentando eternamente achar resposta para nossos problemas, percorrendo o caminho oposto ao da verdade. Então, usando boa parte da minha aula de ontem no curso de Yoga (psicologia yoguin), vou escrever um pouquinho sobre “leitura biológica”.

Se estou falando de uma leitura biológica, é porque o nosso corpo “escreve”. Sim, ele escreve!  Ele mostra exatamente aquilo que passamos...nossos traumas...nossas dores....que vão se transformar em somatizações, doenças....Segundo Claudia Aldana (ver blog) A Metafísica da Saúde mostra que 99% das situações de doenças são causadas por padrões de comportamento e pensamento que trazemos conosco. Na Metafísica, acredita-se nos registros subconscientes, onde fica o conteúdo vivido que serve de fonte de consciência e exerce significativa influência nas atividades mentais, desempenhando importante função como arquivo do que você já validou e escolheu como verdade. Então, o nosso corpo vai mostrar exatamente aquilo que está ali, na nossa personalidade, em nosso inconsciente, na nossa alma....

Para que vocês tenham uma ideia, escolhi algumas partes do corpo (pensando nas minhas próprias dores e as de pessoas que conheço) para apresentar as dores e o que as causa....

Nosso (lindo) esqueleto, que merece muito cuidado: Quando nos encontramos profundamente perturbados, atingidos, transtornados no que diz respeito às nossas crenças profundas, de base, em relação à vida, àquilo que nós acreditamos que ela é ou deve ser, nossa estrutura óssea o expressará através de um sofrimento ou de um processo degenerativo.

Nuca/trapézio: As tensões, os sofrimentos ou o bloqueio da nuca exprimem a nossa dificuldade ou a nossa incapacidade para fazer com que desejos, ideias, conceitos, vontades etc, venham à tona. Significa que não podemos fazê-las passar para o plano real, porque achamos que não somos capazes. A incapacitação é de nossa responsabilidade, ao passo que, quando se trata do bloqueio nos ombros, presume-se que ela venha dos outros, do mundo exterior. Dor no pescoço simboliza a inflexibilidade de seus pensamentos e a dificuldade de relaxar em relação às cobranças alheias e mesmo à auto-cobrança.

Quadril: dores, tensões, bloqueios, artroses etc, nos mostram que atravessamos uma situação em que a "base" das nossas crenças profundas está sendo recolocada em questão. Problemas nos quadris representam conflitos relacionados à traição ou ao abandono, sejam elas realizadas por nós ou pelos outros.

Joelhos: Servem para flexionar, ceder, para ficar de joelhos. É a articulação da humildade, da flexibilidade interior, da força profunda, ao contrário do poder exterior, que gera a rigidez. Ele é o sinal manifestado do alívio, da aceitação, e até mesmo da rendição e da submissão. O joelho faz o papel de "porta da Aceitação". Estamos no nível das pernas, logo, a tensão é de ordem relacional com o mundo exterior ou interior, com os outros ou consigo mesmo. As dores, os problemas "mecânicos" nos joelhos significam que uma emoção, uma, uma ideia ou uma memória ligada à nossa relação com o mundo não está sendo aceita, está até mesmo sendo recusada.

Panturrilha/Fíbula/Tíbia: Está relacionada à nossa dificuldade para mudar de opinião ou de posição sobre um determinado ponto de vista habitual da nossa relação com o mundo. Ela se produz quando as pressões exteriores são fortes demais e as nossas posições encontram-se tão enraizadas, plantadas no solo, que não podem resistir à mudança imposta pelo exterior.
Tornozelos: As tensões e os sofrimentos nos tornozelos podem significar que temos dificuldade para decidir alguma coisa, de tomar uma decisão importante na nossa e pela nossa vida, provavelmente porque essa decisão possa colocar em questão uma posição atual que nos parece ser satisfatória e cômoda.

Pé: É o nosso ponto de apoio sobre o solo estrutural, a parte na qual todo o nosso corpo repousa e confia quando se trata de mudanças, de movimentos. É ele que nos permite "crescer", e, por conseguinte avançar. Mas pode também ser aquele que bloqueia nossos suportes, e mantém firmemente as nossas posições. Exprimem as tensões que sentimos em relação às nossas posições diante do mundo. Eles querem dizer que falta fidelidade, estabilidade ou segurança nas nossas atitudes habituais, nas posições que sustentamos ou que adotamos.

Ombros: Podem significar que temos dificuldade para transpor para o real, depois de haver escolhido naturalmente ideias, projetos ou conceitos que consideramos importantes. Mostram que encontramos ou sentimos que há um freio quando se trata dos nossos desejos de ação, particularmente no que diz respeito aos meios. Achamos que o mundo exterior (ou a nossa própria censura) nos impede e não nos deixa, não nos dá os meios e não nos autoriza a agir. Logo, as energias não podem atravessar os braços e ficam bloqueadas nos ombros.

Intestino grosso: Significam que retemos as coisas, que as impedimos de partir. Medo da falta, medo de se enganar, retenção excessiva (timidez) ou recusa em abandonar, em romper, tudo isso é expresso pelo intestino grosso (constipação, dor, inchaço, gases etc.). Esses males também nos falam da nossa dificuldade para "cicatrizar", para esquecer as más experiências, a acidez vem muitas vezes sinalizar a presença suplementar de uma cólera recolhida e guardada.

Hipertensão: Nos mostra uma grande tensão devida à vontade de busca de solução, mas o medo, muitas vezes, impede que as nossas emoções existam, o que faz a pressão subir no interior. Tudo toma proporções excessivas que nos amedrontam. Esse medo nos cristaliza e endurece a parede das nossas artérias, ampliando assim, através da arteriosclerose, o fenômeno da tensão. Um dos medos fundamentais associados à hipertensão é o medo da morte; temos medo que ela chegue antes que tenhamos podido fazer o que tínhamos de fazer.

Gordura: A gordura é o casulo que a pessoa cria, inconscientemente, para se proteger e se esconder dos problemas externos. Pessoas muito sensíveis, que se deixam magoar com facilidade, buscam se proteger atrás da gordura, que representa a maciez de um abraço. Muitas vezes a gordura é uma forma convenientemente usada para se conseguirem certos benefícios, como atrair a compaixão de outras pessoas, deixar de trabalhar naquilo que não gosta, escapar de certas obrigações que limitam sua liberdade e até mesmo testar o amor e a fidelidade do cônjuge ou dos pais. O perigo está na mente de quem come e, não no mundo em que vivemos, e nem nos alimentos que se come. Fazer um 'regime' nos pensamentos e limpar toda a amargura é o mais indicado!

Bom....posso dizer que apesar de muito questionadora, pois como já me disse e “me provou” meu instrutor/professor de Yoga eu sou extremamente racional....ainda assim, apesar disso....a cada aula eu aprendo um novo significado para aquilo que já estava banal demais para mim....Parece que o Yoga tem sempre uma explicação para tudo....e isso está sendo ótimo para matar minha curiosidade....e mais....eu que achei que iria fazer um curso para aprender “poses” legais e divertidas que fizessem as pessoas ficarem de ponta cabeça e dando nós....estou encontrando na verdade algumas respostas para minha vida!!

Site para se aprofundar mais: 
http://iyengaryogasaopaulo.com.br/artigos/yoga/o-corpo-fala-e-nao-mente.html
Claudia Aldana: Ler mais: http://www.espacosoma.com/news/a-metafisica-da-saude-por-claudia-aldana/

Boa Noite amigos e amigas....um abraço bem caloroso....e....

NAMASTÊ!!

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