domingo, 31 de dezembro de 2017

Todo ano é ano de aprender mais!

E, 2017 foi ano de:

Aprender mais....

Aprender mais que noss@s filh@s são nosso bem mais precioso e, que devemos educá-l@s e prepará-l@s para a vida ensinando todos os dias sobre amor e respeito!

Aprender mais que distância e ausência são muito diferentes entre si, mas podem também ser sinônimos, cabe a nós fazer com que distância não se torne ausência.

Aprender mais que a vida muda, muda muito, muda todo dia, muda demais e que mudanças não são tão ruins como podem parecer.

Aprender mais que a distância pode ser mais dolorida do que se imagina; mas, que superá-la dia-a-dia nos torna mais fortes.

Aprender mais que cuidar da casa, da família e da própria vida só diz respeito a cada um de nós: cada um na sua casa, cada um com sua família e, cada um com sua vida.

Aprender mais que algumas pessoas simplesmente falam demais, enquanto algumas falam de menos e deveriam falar mais!

Aprender mais que a gente não pode falar, tão pouco julgar, o que não sabe e, o que não conhece. Lembrar que pode acontecer com a gente!

Aprender mais que ser pró-ativo cansa bem menos do que ser inativo. Que achar que as coisas vão dar certo é melhor que pensar sempre o contrário.

Aprender mais a aceitar menos determinadas situações, envolvendo determinadas pessoas. Retirar da vida o que não serve faz um bem grandioso à saúde.

Aprender mais que conhecer mais vai sempre ajudar mais a ter uma opinião melhor definida.

Aprender mais que quanto mais respeito tivermos em relação a tudo o que difere da gente, mais aberto e disponível estaremos às mudanças.

Aprender mais que alguns "toques" são úteis, no entanto outros, podemos desconsiderar, afinal tem gente que não olha o próprio umbigo.

Aprender mais que há mudanças que ocorrem para um bem maior e melhor e, que adaptação é para poucos. Ser resiliente é uma tarefa tão difícil quanto empatia - e, como tem gente achando que usando as palavras desenvolve o seu significado (mas, não!).

Aprender mais que perdoar não tem nada a ver com apoiar comportamentos dos quais não concordamos, especialmente entre parentes e amigos muito próximos. Perdoar não é ser conivente, mas trata-se de elevar nossa compaixão e ligar o modo "esqueça disso", para que se possa minimamente viver, talvez não na melhor das harmonias, mas assumindo uma postura de respeito.

Aprender mais a se aceitar mais, pois quanto mais nos aceitamos, especialmente, conhecendo os defeitos, é quando podemos tentar de alguma forma mudar.

Aprender mais e ensinar cada vez mais que, praticar atividade física vale a pena e, que ela traz consigo desafios que cada um pode superar individualmente.

Aprender mais sobre auto-reflexão e auto-avaliação. As pessoas são tendenciosas em ressaltar o pior de nós, mas as vezes nosso maior defeito está extremamente ligado a nossa maior virtude.

Aprender mais e todos os dias sobre a possibilidade grandiosa que é a vida. Sobre a grande oportunidade que é viver. Sobre a grande chance de fazer a diferença....

Desejo a todos os meus amigos e pensadores que, por vezes se dispõem a ler meus textos de pensamentos e reflexões sobre minha vida, tão comum e, tão parecida com a de tanta gente....um belo fim de 2017 e um lindo início de 2018. Que as transformações aconteçam nas vidas de todos nós para a busca e a conquista de um bem maior....a paz!

Juliana e Família



segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Presentes diferentes e para sempre!

A maternidade me pegou! Sim! E, me pegou de jeito!!

Ela me pegou de uma maneira que eu jamais teria imaginado.
Pensar em ser mãe e tornar-se mãe são realidades tão distintas, mas tão distintas que, hoje me vendo mãe, não consigo me imaginar não sendo mãe; ou seja, a gente praticamente vira outra pessoa....(sem exagerar!) E, no meu caso, amei virar essa pessoa!!!
Para resumir a chegada à maternidade: Alice foi "noticiada" pelo médico em 2012. Por alguns dias morri de chorar (pra variar um pouco....rs), lembrando o desenho da cegonha feliz no resultado. O que eu ia fazer com uma criança? - pensava. Enfim, veio! Chegou linda num PN até que rápido no dia 15/03/2013, uma sexta-feira às 13h59; dia, também, em que completei 4 meses de casado (pois é, casei gravidíssima...dá pra ler sobre isso aqui).
Um tempo depois, quando a fase do mantra "vai passar" (mamadas, papinhas, fraldas, fraldas, fraldas, engatinhar, fraldas, andar, fraldas, escolinha, fraldas, .....), bom, quando essa fase quase passou. Oooops, I did it again!! Grávida! Passei 2015 grávida. Nem tinha desfraldado uma, já viria outra (g-zuis, chorei!!). Laura veio. Sem cambalhota, chegou sentada numa cesárea às pressas no dia 01/01/2016, também uma sexta-feira (e da ressaca!) às 6h21, ficando famosa por ser o primeiro bebê do ano a nascer na cidade. Contei sobre o nascimento dela aqui.
Ser mãe sempre me pareceu algo "diferente". Nessas alturas, eu que não me imaginava mãe PAH virei mãe!! E, mãe de duas meninas. E, duas meninas muito, mas muito, diferentes. O lance do "ahh, pelo menos reaproveita as roupas!!" é exatamente isso. Aqui, só reaproveitamos as roupas, pois inclusive as experiências foram e, são, todos os dias, muito diferentes.
Alice é mais tímida, mas, também mais concentrada e delicada. Laura já veio sem vergonha (em todos os sentidos); se foca muito pouco numa atividade, mas é muito esperta. Ela é extremamente mais ligeira que a irmã mais velha, que insiste em lhe ensinar coisas e ajudá-la, no entanto, ela frequentemente, recusa. A Laura me lembra a Fiona....uma "bruta fofa", enquanto a Alice se assemelha às princesas dos clássicos da Disney!!! As duas gostam de água de coco, suco de uva, de morango e de limão. Alice gosta de cenoura in natura, a Laura gosta de cozida. A primeira prefere as frutas mais "duras" a segunda, as frutas mais "moles". Alice adora um docinho e a Laura um "damaco" ou uma porção de uva passa. Mas, as duas sempre comeram bem. Alice chamava óculos de "nécos", Laura fala "nócus". Alice gosta de construir e a Laura de destruir...incrível como acaba com todas as brincadeiras da irmã. Uma arruma e a outra bagunça. Alice mede força com a Laura. Laura "desce o coro" na Alice. A Alice sempre aceitou negociações; a Laura, muito pouco, ou quase nada. As duas tomam remédio e, gostam (nem parecem minhas filhas, parecem com o pai....rs). As duas fazem bico, cruzam os braços e pisam pesado (parecem totalmente minhas filhas). Alice deita na cama e desmaia desde os 2 meses. A Laura deita e parece que tem formiga na cama, desde que nasceu. A Alice acordava chamando, a Laura acorda cantando. As duas têm o melhor e o pior de mim....incrível!!! São insistentes; Alice é dramática; Laura é brava. Alice é esforçada e, a Laura, comunicativa. Alice me deu vontade de tentar ter mais filhos, a Laura nos fez "fechar a fábrica". As duas têm uma condição fisica e qualidade de movimento ótimas. A Alice tenta me convencer a fazer balé, enquanto a Laura tenta me convencer a ir no chão dentro das lojas ou do mercado.
Elas são TOTALMENTE diferentes, mas totalmente lindas e preciosas em suas singularidades. Demorei um pouco para entender as diferenças sem achar que elas são "problema" e, que isso é "culpa" de alguém. Elas são diferentes, porque sim e eu amo cada pedacinho delas....cada um. Tenho todos os dias duas pedras preciosas comigo...um diamante lapidado e um bruto (rs). Essa é a dor e a delícia da maternidade: ser uma única mãe para seres humanos tão diferentes!!
Obrigada vida por essa mágica oportunidade. E, a cada Natal, vou agradecer por esse presente (eterno) que eu recebi de você - ter minhas filhas. Aproveito para agradecer também por ter me tornado tia este ano. O "gordelicio" do Murilo veio para fazer transbordar meu coração de amor...  muito, muito, obrigada.


A todos os pensadores de plantão, meus mais sinceros votos de um Natal cheio de luz e cheio de vida.....





sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Motivos....



Motivos sempre serão motivos, resta ser coerente...

Essa história de motivos - no meu, muito particular, ponto de vista - me dá a sensação da existência de um certo egoísmo, que fica geralmente, camuflado por trás da frase: "eu tenho meus motivos", ou, "cada um tem seus motivos". Ou seja, eu justifico "motivos" afirmando que todos têm "motivos". Soa estranho para mim!! 

Mas nada como "bons" exemplos..... O cara que enfiou uma bomba na cintura e se explodiu com o restante de todas as pessoas que estavam junto dele....tinha seus motivos. Aquela mulher que fez um aborto numa clínica clandestina qualquer, tinha seus motivos... A mãe que abandonou o recém nascido numa caixa de papelão por aí... tinha seus motivos. O pai que bateu violentamente no filho porque descobriu que era homossexual, ou na filha porque descobriu que ela perdeu sua virgindade....ambos, tinham seus motivos. E, o que dizer de um cara que já estuprou algumas mulheres por aí....tinha seus motivos?

É, é pra pensar mesmo!! Sempre bom usar o excesso, o extremo, para explicar aquilo que, por vezes, se torna banal e a gente nem percebe. Claro, que todos possuem motivos, afinal significa "a razão de ser, a causa de qualquer coisa"....então, tudo ou qualquer coisa, pode ser motivo(s). Aí, de novo, motivos são e, sempre serão motivos, resta ser coerente...

Não dá pra ficar achando que motivos, por serem meus, seus, ou deles/delas, estão livres e isentos de julgamentos e classificações. Não preciso ficar usando exemplo com excesso ou exemplo bobo pra mostrar esse (meu) ponto de vista. Mas vamos para mais dois exemplos vai....rs. Imaginem a cena: pessoa passa na frente dos demais na fila com a barriga mais grávida do mundo - motivo check e inquestionável. Outra cena: pessoa passa linda e bela, falando no celular, na frente de todo mundo e diz que vai passar porque está atrasada - motivo inválido (retorne ao final da fila, tipo jogo de tabuleiro...rsrsrs). Sim, meu povo, a gente tem que ter noção!!!

Assim, penso que, a gente pode ter todos e qualquer motivo do mundo, desde que ele seja justificável, esteja no contexto certo, seja realmente um motivo e não uma desculpa ou uma mentira, e, tenha coerência. Com certeza, poucas coisas a "analisar"....kkk.

Nesse sentido, voltando aos "bons" exemplos, mas agora diante do que penso, com meus juízos de valores (MEUS): o cara da bomba, se quer SE explodir, pelo motivo que seja, não tem o direito de matar gente inocente; seus motivos não são e nunca seriam justificáveis. A mulher do aborto, pode ter sido estrupada, pode ter outros filhos e não ter condição financeira para mais um, pode não querer ter filhos, enfim, o corpo é dela e, se estiver no período permitido pela lei, que ela tenha todo suporte psicológico e, faça o que bem entender. A mãe que optou em ter um bebe e, não quer se comprometer com ele, é melhor que desfaça logo esse laço, mas de forma alguma, abandonar uma criança, não há justificativas, exceto diante da droga e/ou falta de lucidez (nesse caso, o suporte deveria ser anterior....). O pai que bateu violentamente no filho porque descobriu que era homossexual, ou na filha porque descobriu que ela perdeu sua virgindade....ambos, tinham seus motivos e, eu claramente não concordo com nenhum e, talvez esses pais não mereçam seus filhos, mas mereçam um julgamento por violência doméstica. Sobre o estupro, nem vou falar né.... só não podemos achar que TODOS que estupram por aí são doentes. Alguns fazem com plena consciência....plena!

Enfim, motivos, motivos e motivos.....use-os com coerência e bom senso!! O "Carlinho", ali embaixo, acha inclusive que a gente devia viver sem motivos....rsrs

A ideia de hoje não era ser compreensível e, sim, como sempre, mais um pensamento insistente compartilhado.....

Boa noite aos meus queridos pensadores e pensadoras de plantão....

Beijinho..... 

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Eu, por mim mesma, falando de Juliana

Começo com a linda da Clarice....


E hoje, vou me atentar aos defeitos, talvez com maior afinco, pois normalmente temos mais indicadores apontados na nossa cara quando erramos e, quando acertamos são pouquíssimos (ou nenhum) polegar levantado!!

Acho que, como todos, as qualidades e defeitos se cruzam, tem hora que qualidade parece defeito e  depois inverte, então não dá para separar muito (no meu caso é nítido...rs). E, acho que (ME d)escrever em terceira pessoa, facilitará....então, para contar a historinha de hoje, convido: minha consciência. Tenham um bom relato.... 

Bom noite gente.... então, vamos lá, apontar o indicador e levantar (ou não) o polegar para a Ju.

Vou começar por um defeitão de cara. Se tem alguém que tem neura com cabelo no chão (misericórdia), é ela!! Caçou tantos cabelos que a filha mais nova pega também e leva para ela jogar no lixo. A (louca) tem uma coisa com limpeza e organização que a bagunça, o excesso de roupa suja, os pelos da cachorra, a cama mal arrumada e louça suja chegam a doer. Certeza que é TOC, daqueles "TÓCÃO" mesmo! Lembro ela todos os dias que isso pode ser perturbador se não tratar. Aí ela me responde: já faço terapia e disfarça!!

E a ansiedade? Ahhhh, essa faz umas firulas na mente e no corpo dela. As vezes eu brigo com ela para ela se comportar e usar com todas as forças o benefício do Yoga que ela estuda, pratica, orienta.... Até que a criatura tem me escutado mais sabe!? Ela melhorou um pouco, mas está bem longe do ideal. Aí se atropela, tenta resolver as coisas para ontem, fica com dor de cabeça, a coluna grita. Não a culpo, pois o pai fuma até o dedo de ansiedade e, a mãe compra na loja hoje algo que vamos pensar ainda em comprar (mas, eles não admitem, ambos dizem ser tranquilos....ilusão!). A ansiedade na família dela é genético! Uns assumem, outros (todos) não....kk.

Faz alguma coisa errada perto dela.... Faz algo que não deveria... Mente.... A filha da mãe tem um senso de justiça ferrado e "zoado". Mas, eu e a terapeuta dela, a orientamos com frequência para que não se frustre e, nem brigue demais para não parecer antipática e, reforçar esse apelido (mental) que ela ganhou de "chata". Eu já disse a ela: numa sociedade em que ser espert@, anti étic@ e folgad@ recebem aplausos, o senso de justiça não tem força e te coloca na linha de frente pra tomar na cara! Quando (mas bem raramente) ela me ouve, escapa dos tapas....

Exagero dramático já ouviram falar? Cara....nessa parte ela é filha do pai dela mesmo. Pior é que ela vê ele, detecta o erro e não corrige nela. Tudo cai no exagero (PRATICAMENTE TUDO) e, as vezes vem com umas pitadas de drama. Sofre por antecedência sabe!? O negócio nem rolou e já está achando algum ponto ruim. Além disso, chorona! Caramba, como chora (e olha que melhorou!). Chora mais em casa, porque já percebeu que esse "apelido"de chorona não pega bem também. Chata dramática então....E, exageradamente chata? E, quem sabe, a chata que chora demais?....rs

Já falei pra ela que ela sofre de "encasquetamento", sabe? Não? Vou explicar! É tipo quando você enfia uma coisa na cabeça e não tira (mesmo que lhe provem o contrário). O que ela mais "encasqueta" é achar que as pessoas estão contra ela, falando mal.... não que não estejam, podem até estar fazendo isso (e fazem, eu e ela sabemos!). Mas, eu oriento tanto ela a dizer: já cuidou do seu umbigo hoje? Tenho certeza que se ela cuidar do umbigo dela, mandar qualquer bicudo cuidar do seu e, parar de se incomodar com o que os outros pensam, vai diminuir essa "encasquetação"....rsrsrsrs

Agora vamos para uma qualidade....hum, espera...acho que não! Transparência é qualidade? E, falar na cara? E, fazer careta? Bom, acho que depende da situação. Tem gente que gosta de transparência e que as coisas sejam ditas e tem gente que não. Para uns defeito, para outros qualidade. Normalmente, saindo da boca desbocada dela é defeito, já que ela veio sem trava línguas de fábrica. As vezes não fala, mas estampa na cara, na frieza e na secura. Entendeu? Ou tem que desenhar?

Ruindade se enquadra na categoria de defeito extremo né? Então ela representa na categoria. Como ela é ruim! Do tipo...não pisa no calo e em nenhuma outra parte do pé! Orgulhosa até o talo....ah não, um pouco menos. Outras pessoas no universo são até o talo, ela está umas risquinhas abaixo na medida. Mas, sim, é orgulhosa. Já aprendeu a pedir desculpas (às vezes), a se explicar porque fala demais (às vezes) e, a tentar se colocar no lugar de quem vai ouvir (às vezes). Mas, se juntar a "encasquetação" com a ruindade meus amig@s....podem esquecer! Lavar roupa suja é para poucos e para ela uma especialidade, ela encasqueta mesmo, não gosta de deixar para lá....gosta de esclarecer, ou, "desencasquetar"....kk

Pontualidade. Sabe aquela comparação com pontualidade britânica? Ela! Acho que essa parte até entra no bloco das qualidades, mas o que não entra é que não tolera atraso dos outros. INTOLERANTE mesmo. Como ela chega no horário, cumpre os horários, morre por dentro ao ter que ir ao médico, por exemplo, onde acontece o exagero mais clássico da falta de pontualidade. Mas, vou concordar que isso nem é um defeitão!

Raçuda! Bom, nem sei se existe essa palavra, mas se o corretor não grifou de vermelho....rs. Acho que nem vou falar muito de qualidades, pois posso encaixar tudo aqui. Essa palavra resume bem! Sabe gente que se importa, que vai atrás, que não gosta muito de morrer na zona de conforto, que luta e vira cambalhotas, faz mortais e piruetas para conseguir o que quer? Ela! O fato de ser metódica facilita isso. Ruim para alguns, bom para ela e para as coisas que almeja. Rotina estabelecida, planos anotados, olha pra frente, vai e faz.

Sabe, a Ju conversa muito comigo. É muito questionadora. Sofre com excesso de pensamentos. Fala pelos cotovelos e, se por algum motivo se abstém da fala sente dores nas costas e um vazio no peito. É comunicativa e, é normal que tenha a dependência de expor o que pensa. Mas, ela apanha também de si mesma. A terapeuta sempre diz a ela que ela é espartana demais consigo mesma. Que se cobra muito e, isso é bom até um ponto, depois vira exagero, vira dor! Eu falo com ela sempre, dialogo na medida do possível, às vezes estou leve na mente dela, às vezes pesada demais. Eu também causo dores na coluna dela. Mas, porque ela faz as escolhas e não eu. Bom, eu sou amiga e companheira dela e, sei que ela é capaz de aceitar críticas, mais até do que pensam. Parece que tem um coração peludo, mas não é bem assim, lá no fundo o coração tá depilado...rs.

Agora eu: não, não é fácil ser eu e, também não é fácil me aguentar. Tenho defeitos e qualidades, como qualquer ser humano. Quem ler e me conhecer vai concordar com quase tudo e, na realidade acho que é bem pior do que a forma que está escrito aqui. Mas, a vida tem me ensinado a reconhecer, tanto os defeitos, quanto as qualidades; tenho aprendido com as alegrias, as tristezas e as chatices que, ser humilde é, reconhecer aquilo que se é! Então, minha dica: antes de tentar mudar/melhorar aquilo que pode ser defeito, ter a humildade de reconhecê-lo.
   
Boa noite aos pensadores e pensadoras de plantão....vem "nimim" madrugada, tô precisando dormir....rsrsrsrs.

domingo, 30 de julho de 2017

Vá Julho (por favor) e, volte renovado ano que vem!!

Nossa....esse mês de Julho (por acaso, minhas férias) vai marcar! Maaassss que bom que ele está acabando e, que as férias JÁ ACABARAM!!

Como tem muita história para um mês e uma postagem, vou me deter ao que eu aprendi....(ou nao!), que já dá um caldo grosso. E, por favor, podem rir - riam a vontade - pois é rir pra não chorar....rsrsrs. Vamos lá....

Quando tiver um diagnóstico "estranho", procure sempre uma segunda opinião. Saímos de alergia alimentar com restrição para dermatite atópica bem hidratada e, sarou!!! Mudamos de médico, voltamos o leite e solucionamos (e compreendemos) o problema!!

Médico bom - na minha opinião - inclui em suas capacidades, o atendimento perto do horário marcado na agenda. Ir ao médico já é bem ruim, e só piora quando as pessoas aceitam caladas o desrespeito e, se você fala, fica sendo "a louca" (ps. Adoro rodar uma baiana...rsrs). Dica: sempre que possível, dê uma de louc@! Como eu já disse MUITAS vezes: prestação de serviço NÃO É FAVOR!!

Pessoas com pouca renda, se precisarem de medicamento, morrem em nosso país #fato. Eu deixei nas farmácias, praticamente as minhas férias. E, tem gente que trabalha o mês todo e, não ganha o que eu paguei em medicamento - uma tristeza!

Tenho percebido que não é muito bom planejar e desejar as coisas com muita força. Parece incrível que acontece tudo do avesso. Sol virou frio. Avião virou carro. Água de cocô virou capuccino. Bahia virou Serra Negra. E saúde virou doença! Eu desejei tanto minhas férias, desejei tanto ter um tempinho pra mim, desejei tanto ir para o Nordeste, desejei fazer tantas coisas, e, aconteceu tudo do avesso, até rx pra ver pneumonia eu ganhei.... 😞

Excesso de tosse pode dar dor nas costelas. Dor nas costelas REALMENTE dói! Acredite em alguém que diz que tem dor nas costelas....acredite!!

Adolescência infantil. Eu não acreditava nisso, mas existe e, é quase igual a dor nas costelas (kkkk)....cada vez que você respira incomoda. Tenho uma aqui em casa nessa fase e, não estou sabendo lidar (sem-orrrr, g-zuis, nó-sinhora). Pode deixar chorando - com ou sem lágrimas - até cansar???

E a outra? Afeeeee. Tem um ano e meio e acho que adiantou o famoso "terrible two". Essa, se eu deixar, derruba a casa, além de ter um temperamento ousadíssimo....cheia de novidades (CHEIA!) e, tudo tem que ser do jeito dela. É pra ficar doida ou não? Pensa numa canseira, ela dá! Mas pensa numa diversão gratuita, ela dá também... Imaginem um Taz com bom coração: eu tenho!

Sabe, o desenvolvimento de uma criança pequena é espetacular, vendo de perto então, excepcional. Ficar doente foi chato, mas estar o tempo todo com minhas filhas foi muito bom. Ruim mesmo é quem perde essas coisas por falta de opção, por falta de noção ou por vontade própria!!

Quem procura acha! Acha coisas boas e acha coisas ruins também! Eu procurei (não devia), achei....e não gostei do que achei. Fiquei magoada (e ainda estou) pelo que foi achado. Também achei que os posicionamentos seriam diferentes, mas não foram!! E, eu precisei, então, procurar o meu lugar. Aos poucos estou achando!

Com os "achismos" acima também aprendi que: não devemos cuidar de quem NÃO QUER ser cuidado! Que aqueles que apontam o dedo por alguma coisa, as vezes são os maiores praticantes (naquele estilo: cospe pra cima e não tem noção que cai na testa e espalha na cara!). Quando as pessoas querem falar demais sem pensar, elas destorcem os fatos e as palavras. Junto com isso, o silêncio sem reflexão ou argumento é conivência pura. Por fim, família tem seus prós e contras!

Conversas com pedidos de desculpas não acontecem todos os dias e, mais ainda, não são pra todos. Assumir é complicado e avassalador!!! Assumir também erros e defeitos é aprendizado difícil para alguns e impossível para outros. Além disso, fazer de conta que nada aconteceu faz parte de não querer aprender! Percebi!

O famoso caso da cesárea, talvez, (vejam bem o que está escrito: TALVEZ) desnecessária. Esse parágrafo fiz, refiz, e acho que, vou me ater ao seguinte: mulheres, exijam sempre um exame de toque! Pode ser que tenha uma cabeça saindo ali e a gente não perceba. Os médicos, as vezes (novamente: AS VEZES), resolvem nossa vida por conveniência. Num país, onde a cesárea é feita de forma arbitrária eu duvidaria até da minha sombra!! O sistema é assim, não esclarece muita coisa para a mulher, aí fica a frase no pós parto: agora já foi!! A falta de informação e o excesso de ansiedade são aproveitados nessa hora e, o nascimento de uma vida abafa o comodismo: vamos agradecer que a criança e a mãe estão bem!! Minha irmã, que esperava parto normal (e, nem teve sua dilatação avaliada quando entrou no hospital) entrou para a estatística da cesárea. Meu sobrinho nasceu e, eu senti um misto de feliz-triste, pois achei que ela foi desrespeitada (e, ainda acho!). Mas, eu não estava lá, não sou médica e nem tenho o direito de argumentar...ponto!

Murilo é meu sobrinho engraçadinho. Que me fez ficar com 2 crianças pequenas na frente do hospital até dar o ar da graça. Um lindo cabeludo, com narizinho de batata, de mãos e pés compridos, que chegou chegando dia 26/07 às 22h54, com a cara do pai, ganhando topete no berçário e fazendo o povo morrer de amor. Saiu da toca depois de um dia cansativo para a mãe dele, num momento em que eu e ela não estamos nos entendendo e, que isso vai ser (ou já foi) "abafado" pela chegada dele. Tem horas que a gente precisa fingir ou acreditar (talvez) que está tudo bem. São coisas da vida!! Mas, chegou para alegrar nossos corações e fazer a mãe dele entender que a maternidade é um turbilhão de sentimentos e, só quem passa pode dizer qualquer coisa... Eu desejo a ela muita paciência e reflexão e, a ele todas as melhores e, mais coloridas coisas do mundo, mas, especialmente saúde. A tia já te amava antes de você chegar, muito mesmo! É que a tia tem uma vida doida, com o tio indo e vindo, suas primas que dobram minhas tarefas e me dobram ao meio, aí a tia fica correndo só...mas te amo um montão viu!?

Nessas férias aprendi a dor e a delícia de ser o que SOU! E, eu não sou nada fácil (do tipo, quem não me aceita que saiba me engolir!). Meu excesso de transparência e senso de justiça me colocam na berlinda e eu levo tapas e socos fortes por isso. Só que gato escaldado tem medo de água fria, e, estou nessa situação. Também percebi que sou mais leonina do que eu jamais notei e, que isso (amém) não é tão ruim, apesar do que todos dizem. Aprendi que é bom ter orgulho e, que falar com quem não escuta cansa. Aprendi que a Bahia pode me esperar e, que quem cuida das minhas  filhas sou eu (mesmo que alguns achem que não!). Também aprendi que, mãe quando fica com os filhos, fica com os filhos; e, pai quando fica é missão - e isso me soa tão mais heroico, né!? MAS, NÃO É! Sim, eu tenho um pé e meio no tão falado feminismo. Aprendi que sou frágil e forte ao mesmo tempo e que, com certeza vai ser uma delícia ser tia de um menino (até que enfim). Ah e ganhei mais cabelos brancos....rsrsrsrs. 

Vida, pode fazer essas loucuras comigo...tem nada não....eu aprendo sempre um pouco mais nas alegrias e nas aflições. Mas, de vez em quandinho...dá uma treguinha!? E, pode ser já nas próximas férias??? rsrsrs

Vai Julho....pode ir saindo de cena que você foi longo demais para mim. Deixa o Murilo, tchau, beijo e, volte renovado ano que vem, por favor!! 

Pros amig@s pensadores que lêem o que escrevo....beijo e até breve!

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Porque só as mães entenderão!

Oi querid@s!!

Bora lá para mais um pensamento novo....sqn...rsrsrs. E, acho que vai ser longo, afinal faz uma semana que estou tentando escrevê-lo.

Estava pensando muito na questão que circula blogs, vídeos do youtube e imagens em redes sociais, sobre romantizar e desromantizar a maternidade. E, já falei aqui sobre maternidade né!? Sim, algumas muitas vezes nos últimos 4 anos. Também já disse que amei (e amo) ser mãe, já contei que a Alice e a Laura são diferentes (demais), já falei dos "perrengues" que a maternidade trás, já falei que a vida muda a gente e a gente muda a vida depois que vira mãe, já disse que amei ser...ops, já disse... Bom, mas como sou mãe na maioria do tempo do meu dia, vou falar um pouco mais.

Vou falar de realidade ok; sem querer (des)romantizar nada; apenas realidade! E, minha realidade perpassa os dois extremos, acredito que, como na vida da maioria das mães. Tem dias que ser mãe é maravilhoso, mas outros nem tanto e, tem aqueles dias (poucos até) que eu gostaria de fazer uma mágica e sumir algumas horas (só umas horinhas!!).

Quando a gente vira mãe começa a entender, literalmente, o que é se anular. Todo nosso esforço vai em prol daquela coisinha pequenininha que está  (e por muito tempo estará) sob nossos cuidados. Pai "ajuda" (nem todos eu diria) mas, é diferente para os pais, sim! Porque ainda pensamos no pai que "ajuda" (tipo, a mãe teve o filho e o pai ajuda!) Que pensamento das cavernas né!? Mas, eu diria que é a maioria e, aqui não é muito diferente (e, que me perdoe o Diego se, ler essa constatação tão real). Fico louca quando me dão os parabéns ou me dizem que tenho sorte porque meu marido me ajuda. Sim, ele me ajuda e, isso não é surpreendente, pois ele APENAS, faz a função dele de pai. Então, eu não reforço essa situação de que as filhas são minhas. Mas, na atual situação de vida que nos encontramos, elas praticamente são totalmente minhas! E, são minhas 7 dias da semana, sem folga!!

Bom, mãe assume muitas coisas e é um esforço tão grande que parece que a gente, além de se anular, perde direitos. Você perde direito primeiro ao tempo. Deixamos de ter um tempo exclusivo e, pior, são as pessoas acharem que você não merece esse tempo, ou acharem que você "bateu a cabeça com força" por dizer que quer e precisa desse tempo. Nessa semana ficamos todos doentes por aqui, e, percebei que ficar doente também não é uma boa opção quando você tem um pai que "ajuda" e, não tem direito a folga (já que folga seria pedir muito para uma mãe). Minha mãe sempre dizia que mãe não pode ficar doente e, quando fica faz o maior esforço do mundo para ficar bem. Fato! Nesse momento mesmo, estou com uma gripe e dores fortes de garganta, sem poder reclamar, afinal perdi esse direito quando a Alice saiu no terceiro empurrão no parto!

Mãe não tem muito tempo para arrumações. Eu que sempre fui uma pessoa "básica", agora virei o básico do básico (pior que aquele uninho quadrado sem nada!). Essa sou eu! Um pouco por não ser muito vaidosa (desde sempre) e um pouco por achar que esse luxo vai me consumir tempo e dinheiro que posso usar com elas (sim, eu sei que estou errada!). Mas, vou à manicure a cada 15 dias, olha que luxo...rs. Minha terapeuta diz que sou tirana demais comigo mesma, eu prefiro continuar pensando que sou apenas básica; aceitar que virei mãe e, isso vai doer menos!! 

Mãe, quando não está trabalhando, está com criança. Nossa, como isso é real na minha vida!!! Apesar de ter pais que me auxiliam e por vezes as meninas dormem lá para eu poder sair e até trabalhar. É a mais pura verdade que, quando acabou o dia, você está sem energia, cansada, querendo descansar é claro, mas, tem criança pra cuidar. Aprendi a não desanimar e, me apegar nas partes boas do "mamãe" quando você chega, do beijo, do abraço, do utaaaa. É a sensação do "está ruim, mas está bom", sabe!? Pior é: a gente ter que se acostumar com isso. 

Ser mãe é um desgaste físico e emocional gigantesco. Acho que a gente já foi feita assim mesmo: para suportar. Eu duvido que meu marido e muitos pais que eu conheço suportariam da mesma forma algumas coisas pelas quais passamos e, eles nem percebem que passamos (as vezes nem perguntam!). Primeiro a notícia, depois os 9 meses e todas as particularidades que esse tempo nos oferece. Depois o pós parto....que nosinhora, que é aquilo? Ainda bem que a gente esquece e, as partes boas contribuem para esquecermos essa fase em nome de um bem maior....as experiências. Depois vem todos os cuidados e fases e cuidados e cuidados e mais cuidados....

E, sabe, as vezes a gente só precisa de cuidado especial também, mas acabamos nos esquecendo e, a sociedade na qual vivemos nos diz que não precisamos disso, afinal nós somos as cuidadoras. Passo a semana cuidando....cuidando da casa, da comida, da roupa, do mercado, das alergias, dos remédios, das agendas de cada uma e da minha (que fica em segundo plano), e sem esquecer da cachorra....dias e dias a fio cuidando.... É, é bem difícil ser mulher e mãe as vezes!!

Mas, tenho aprendido que o reconhecimento de tudo isso, vem de mim mesma. Sou uma mulher bem mais forte e imensamente mais capaz hoje. Capaz de abdicar, inclusive, de sonhos em prol de ser uma mãe que desejo para minhas filhas. Capaz de não reclamar e aceitar, pois escolhas são, escolhas. Capaz de ser superior a qualquer atitude e comentário machista e descuidado das pessoas. Capaz de ser muitas pessoas fortes em uma só! Capaz de ser mãe!!

Uma boa tarde com gripe, tosse e otite (uma coisa para cada uma de nós três)....para tod@s!! 
   

(Ps. Presente do Dia das Mães, que EU me dei!!)

domingo, 28 de maio de 2017

Maio de reflexões no parque (rs)

Nossa, já faz um tempinho!! Pra variar a vida continuou com uns loopings, umas subidas e descidas bruscas, mas uma hora a montanha russa para né, pra outra galera entrar no brinquedo. Mês passado estava tipo, dentro do barco vicking, naquele sobe e desce. Pra mim não é tão aterrorizante quanto uma montanha com loopings, mas dá frio na barriga. Foi a vez de dar um jeito nas “amigas do peito”, as próteses mamárias (prometo, de novo, que farei uma postagem sobre isso, vale a pena compartilhar) e, deu tudo certo, estamos “todas” bem eu e, minhas “novas amigas”. Movimentos quase no 100%....

Agora eeeesse mês.... Ai ai, esse mês de Maio!!
Acho que depois de tantas voltas na montanha russa e, pular pro barco vicking sem descansar, pude sair desses brinquedos e contemplar o restante do parque de diversões com uma certa calma. Foi um mês particularmente longo, cheio de coisas, mas situações mais amenas que as dos meses anteriores. Foi um mês cheio de aprendizado e, de um “olhar pra dentro muito mais profundo”.

No meu parque, tem as meninas, claro:
Neste mês intensificamos os cuidados com as alergias da Alice e, ela tem respondido bem. Também estive na escola da Laura (chamada pela direção por conta do SEGUNDO atraso na entrada) para “justificar” que eu sei exatamente qual é o meu papel de mãe e, que eu executo e me realizo nele, ou seja, não deveria ter sido chamada ali! Também expliquei que não é uma troca de favores, mas a realização de funções: eu cuido, a escola cuida, cada uma dentro das suas obrigações e regras estabelecidas. E, diga-se de passagem, sei que faço minha parte!! Mais uma vez, eu não deveria estar ali. Entendidos, as relações entre as partes “voltaram ao normal”. Tenho a impressão que as pessoas acham que eu não preciso da creche, que meu pai pode ficar com ela enquanto trabalho, ou, que tenho menos direito já que a Alice estuda numa escola paga, enfim....alguns olhares de julgamentos cessaram e logo a Laura vai para a escola da irmã. Mês das Mães, nada melhor que mostrar para as pessoas qual é sua contribuição no universo....rs.

No meu parque tem o Di:
Mudado, literalmente! Mudou de emprego, mudou as funções de trabalho e suas relações, mudou de casa e, ainda neste mês mudou de bloco de apartamento....rs. Muitas mudanças e, eu acompanho com o maior apoio que eu posso dar. As vezes estou cansada e, não consigo dar tanto carinho quanto gostaria, mas as adaptações fazem parte das mudanças e, logo estaremos menos cansados, mais dispostos e, as mudanças já não serão mais mudanças. É tipo quando a gente sai da montanha russa e vai para o carrossel, ele sobe e desce, mas com muito mais estabilidade....rs.
No meu parque tem minha família:
Só posso dizer: OBRIGADA! Obrigada por estarem na montanha russa comigo em todas as voltas incessantes até agora e, em todos os loopings, inclusive quando o brinquedo resolveu parar de ponta cabeça e eu achei que ficaríamos presos ali por muito tempo..... Às vezes, nem é legal ir ao parque de diversões e entrar num brinquedo sem ter vontade, mas vocês são espetaculares e sabem disso. Obrigada!

No meu parque tem amigos:
Que mês cheio de amigos. Falei e, quase pude ver, a maioria dos meus poucos e maravilhosos amigos. Também pude experimentar as felicidades de alguns e as angústias de outros e, fiz o que poderia ter feito: ouvi, falei, mandei energias e bons pensamentos, chorei (mesmo de longe), tentei me colocar no lugar para tentar entender....acho que isso faz parte de ter pessoas especiais e, cultivá-las. Quando precisar dizer....dizer, quando precisar ouvir....ouvir e, quando precisar não dizer e nem ouvir, entender!!

No meu parque tem trabalho:
As pessoas que me conhecem bem sabem que gosto muito do que faço e, que faço sempre com empenho e carinho. Sou organizada, atenta às questões que permeiam meu trabalho e tento sempre me colocar no lugar daquele que vem fazer qualquer tipo de aula comigo. Acho que era um bom momento para as coisas darem “mais” certo (no trabalho). No início do mês participei de um evento de Ginástica no Sesc São Carlos por indicação do gerente adjunto de Araraquara, o Rafa, que mencionou meu nome para a participação do mesmo. Foi importante o convite, pois, mostra que o trabalho está de acordo com as expectativas e, que as pessoas percebem isso [CLARO QUE ISSO NÃO É REGRA E, MUITAS VEZES QUEM DEVERIA NOS TECER OS DEVIDOS ELOGIOS NÃO O FAZ!!] Bom, eu realizei lá uma oficina de Ginástica para professores (e gostei do que fiz!), participei de uma vivência (e a Alice também), estive na apresentação de atletas de GA e, o Rafael (estagiário) acompanhou o grupo de Idosos para apresentar GPT no evento. Foi um dia extremamente agradável (apesar da recuperação cirúrgica). Minha família esteve lá para contemplar e, minha grande amiga Re foi me dar o abraço do mês. Que dia radiante!!
Hoje, quase fim do mês, estou voltando do Sesc Sorocaba onde fui fazer uma vivência da Ashtanga Sadhana no evento de Práticas Corporais em que o tema silêncio era o grande norteador. “Como assim Eu e Silêncio?” Pensei e não entendi quando fui convidada...rs. Perguntei ao meu lindo amigo Daniel (que me fez o convite), porque eu? Rsrsrs. Claro que ele não tinha resposta para isso. Na verdade, quem teve que encontrar a resposta fui eu mesma. Pesquisei, li e reli sobre o silêncio e, fui percebendo durante minhas leituras, e, nas vésperas da vivencia, também, no decorrer do evento que o silêncio estava dentro de mim e, somente eu poderia encontrá-lo. Minha aula teve “barulho” (aula em dupla, em roda, tem sempre uma produção extra e gostosa de sons), mas esse era o propósito: mostrar que apesar dos barulhos do dia-a-dia, podemos voltar a calma; que os dias mais agitados podem terminar com uma boa pitada de paz; e, que o silêncio não faria tanto sentido e teria tanta importância, se não experimentássemos o seu oposto. A experiência do convite, do estudo, da prática e, especialmente das TROCAS foi, sem sombra de dúvidas, sensacional!!
Me sinto extremamente grata por esse mês trabalhoso!!!

Também tem casa em reforma no meu parque:
Pintamos! Enfim, as coisas vão sendo finalizadas e, logo acabam. A reforma interminável, que causou reforma de dentro pra fora, de fora pra dentro, reforma mental, emocional e espiritual, vai terminando e fica disso, TODO o aprendizado.

No parque da minha vida tem EU mesma:
O passeio pelo parque permitiu grandes experiências neste lindo mês de Maio. Ganhos são sempre ganhos e, quando ganhamos em alegria e experiência, o valor do ganho dobra! Foi um mês de muita reflexão, de desatar alguns nós e “tentar” desatar outros. O mês ainda não acabou, mas eu já acho que ele valeu super a pena. Se pude minimamente ensinar ou transmitir algo a alguém, que tenha sido bom, porque eu aprendi e recebi muito!! Obrigada universo por ter me dado uma trégua e ter sido tão favorável ao meu crescimento pessoal.....

Aos amigux@s de plantão um grande beijo de boa  noite

NAMASTÊ!!



sexta-feira, 14 de abril de 2017

Crianças imediatistas X Adultos impacientes

Hoje poderia falar um pouco (ou muito) da minha experiência com minhas amigas do peito: as próteses mamárias!! Só que não, conto essa história outra hora. Mas, devo compartilhar com quem não sabe e, com quem nem percebeu (rs), que precisei trocar as velhas amigas por novas e isso está relacionado com o que vou pensar com vocês aqui hoje.... Ah, e o título é generalista demais, mas não consegui pensar em nada melhor 😓😔.....

Crianças!! Ahhhh que maravilhoso viver rodeado delas (ou não, tem quem não liga e quem não goste, respeitemos!). Eu, sempre gostei e, acredito que sempre fui paciente com a maioria delas. Mas, é incrível como as pessoas reclamam das crianças, até mesmo aquelas que gostam. 

Semana passada li um texto em que o autor falava exatamente disso, que a paciência dos adultos com as crianças diminui proporcionalmente ao aumento do consumo de eletroportáteis, acesso a wi-fi e aquisição de aplicativos para todos os gostos. E, como isso é real sabia?? Os celulares e tablets viram praticamente um "cala-boca" para uma criança no banco de trás do carro, em um restaurante, na sala de casa, nas horas de refeição. 

Esse texto trazia a tona a questão do "esperar". Discutia que as crianças não sabem esperar, mas porque nós não sabemos fazê-las esperar. Realmente! Nós adultos (hoje), não temos paciência e, acalmamos nossas crianças com joguinhos, doces e possíveis presentes. Não damos palmadas na bunda, mas criamos crianças mimadas, birrentas que sabem exatamente que não precisam esperar.

Nesses dias de "repouso" - sem poder dar colo, sem poder fazer muito, tendo que ficar sob cuidados dos meus pais, enfim, sendo uma mãe mais passiva - me peguei pensando na minha atuação como mãe; se tenho cumprido com aquilo que acredito; se estou tendo paciência com minhas filhas; se tenho feito elas "esperarem"! E, cheguei a conclusão que, eu TENTO, todos os dias.... Acho que às vezes não consigo, às vezes falho, mas todos os dias eu tento. E, não é um "tentar" na teoria não, quem me conhece bem, sabe que é na prática mesmo!!

Eu tento......e como!!! Todos os dias a Alice não pede meu celular para "brincar"! A Laura, que está falando "alulai" (celular), pega ele, se estiver ao alcance dela, e me dá falando "mamãe" (indicando que é meu). Todos os dias eu divido os programas de TV em primeiro e segundo tempo - um pouco de musica e um pouco de desenho, um contempla uma e o outro contempla a outra e, canto, danço, falo com os personagens do desenho. Todos os dias que acessamos netflix assistimos desenhos diferentes. Todos os dias que a Alice faz "atividade" (geralmente desenho, pintura e colagem), eu faço com ela e estimulo alguma coisa diferente. Todos os dias ouço que a Laura é "do piru" e, todos os dias eu falo, "é sim, é criança e, saudável!". Todos os dias eu restrinjo a quantidade de doce que elas irão consumir (especialmente a Alice) e, exijo que comam fruta. Todos os dias a Alice pede um "docinho"; um "docinho" que é geralmente menor que o diminutivo da palavra e, às vezes ela não ganha! Todos os dias temos uma rotina e, normalmente a seguimos (com eficiência). Todos os dias a Alice inventa que não gosta de alguma coisa do prato e, todos os dias eu estimulo ela a comer exatamente o que ela precisa experimentar. Muitas coisas acontecem conosco todos os dias.....Normalmente, todos os dias a Alice faz manha e todos os dias a Laura me deixa louca.....e eu? Adquiri muito mais paciência do que poderia imaginar até agora.

Me controlo para evitar qualquer tipo de excesso que possa atrapalhar no crescimento e desenvolvimento delas, sempre e TODOS OS DIAS me lembrando que elas são APENAS crianças. Tenho que ter flexibilidade o suficiente para ser dura e dureza o suficiente para ser flexível. Tem aqueles que irão ler e pensar: "pqp ela é uma carrasca e acha que isso não é excesso? Louca!". Eu digo: "crie seu filh@!!".

Já disse aqui numas postagens atrás que ouvi: "cada um tem o filho que merece!!". Na época fiquei chateada porque isso queria dizer que a Laura era "ativa demais" e, que eu merecia aquilo, como se fosse um fardo, um carma. Pensei muito sobre isso..... E, sabe, agradeço todos os dias pelas minhas duas filhas e por todas as qualidades e todos os "defeitos" que elas possuem. No futuro, quando elas forem maiores, vão ter que trabalhar com suas qualidades e defeitos, coisas da vida.... mas, por enquanto, eu sou responsável por fazê-las entender essas qualidades e defeitos com muita calma e paciência evitando rótulos, castigos descabidos, sem ser permissiva demais, ou rigorosa demais.

Sim, eu tento e erro todos os dias (com certeza). Mas, é inegável a gama de paciência que é preciso para ser pai/mãe hoje e, acredito que nesse quesito já subi de nível, no ranking, ganhei pontos, seja lá que mérito se ganha por isso. 

Crianças são imediatistas, fato! Não podemos piorar isso. Crianças são crianças e, não podemos "matar" a infância delas. Crianças serão sempre crianças, as possibilidades para elas descobrirem o mundo quem dá somos nós!

Aos meus pensadores e pensadoras fofic@s, uma linda noite de sexta!!

Lembrando que #amoceistudo rs.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

O orgulho é teu...guarda pra você!


Hoje vamos de frases prontas. Isso mesmo!! Além de eu estar cansada, de ter pernilongos me jantando aqui, e de eu estar ansiosa - isso normalmente gera textos imensos - está tarde demais pra escrever, mas nunca para refletir um pouco. Como faz um tempo já que descobri que sou muito mais teimosa e "áspera", do que orgulhosa, gostaria que as pessoas avaliassem melhor esse sentimento, que é tão, tão, tão ruim!! 

Pois é! Aí a pessoa deixa de falar, faz (ló) doce, não te olha na cara....ai ai ai.

Verdade!! As gentes - todas elas - perdem excelentes oportunidades. Perdem até a chance de receber sorriso gratuito de criança.... (grande pena!!) 

Pessoa lá, se achando com a mente de cristal lapidado e, mete o sentimento de orgulho na vida. Emburrece e nem percebe. Essa é a capacidade aterrorizante do orgulho....nem percebe!!

Ah sim!! Tem que deixar de achar que o outro é que é a pedra no seu sapato. Antes disso, tem que saber se não é o contrário, ou, se o orgulho já não te transformou num paralelepípedo grande e pesado (tipo estorvo!!)

Aprende aí!!!

Avalie bem. O primeiro é uma briga de vaidades e, o segundo vai atrás daquilo que é justo e correto para todos.

Boa noite amiguinhos! Menos "orgulho mal" e mais "orgulho bom" pra todos.

Pra quem vem aqui ler.....#amoceistudo

rsrsrsrs

domingo, 2 de abril de 2017

Sobre refletir, deixar pra lá e, manter a coluna saudável!!

Hoje serei breve!

Vamos imaginar uma situação hipotética em que eu não goste de alguém. Eu, professora, mãe, espírita, praticante de yoga (e crente dessa filosofia), mas que não tenho "sangue de barata", não gosto de uma determinada pessoa! Bom, eu posso detestar, odiar, ou qualquer outro verbo que traduza uma reação de oposição a essa pessoa e, viver alimentando isso (obs. dentro de mim!!). Eu - hipoteticamente - vou manifestando dentro de mim essa raiva, que me gera angústia, certo desprazer, chateação, até que fico doente....e, doente e, doente. Aí, vale a pena pensar um pouco, para dar sequência e nutrir esse sentimento, se assim eu quiser; seria interessante e importante saber: 

* por que eu não gosto dessa pessoa? 
* o motivo é fidedigno? 
* ele existiu e faz sentido? 
* há de fato um motivo, ou foi uma tempestade? 
* faz tempo que eu venho nutrindo esse sentimento? 
* é recíproco?

Claro que posso responder a todas essas perguntas sem nenhuma reflexão e, ainda achar que essa pessoa deveria mudar de planeta. Então, se eu respondi a todas essas perguntas, ou, melhor ainda, se você que está lendo se vê nessa situação e, respondeu a todas essas perguntas, refletindo profundamente sobre elas, encontrando respostas inteligentes e adequadas e, mesmo assim prefere continuar nutrindo o referido sentimento "ruim", talvez você devesse falar menos o que os outros devem fazer e agir mais sobre o que deve fazer em sua vida!!

Querido leitor....acredito que a vida nos dá muitas chances de aprender com nossos sentimentos, tanto os bons, quanto os não tão bons e os essencialmente ruins. E, ela também nos dá muitas chances de fazer as coisas diferentes. Podemos multiplicar alegrias e dividir tristezas. Pessoas existem para receber nossos afetos e, também, nossos abraços cansados. Pessoas existem para aprender sobre pessoas! Mas, se ainda assim, for uma opção alimentar angústias, passados descabidos, raiva e mágoas antigas; só pode ser sinal que ainda é necessário tempo para aprender mais sobre amadurecimento emocional e espiritual, superioridade no trato de problemas, entendimento para aceitar algumas coisas, profissionalismo para lidar com determinadas situações e pessoas, entre outras condições que podem fazer com que uma certa angústia vire um: "é um prazer ver você aqui". Alguns de nós preferem, sem dúvida, não tentar nenhum tipo de reflexão, e, aprender na dor....

A minha dica de hoje, então, é: reflita mais sobre tudo o que anda compartilhando. A vida é curta pra eu falar demais e fazer de menos! E, a outra dica é assa aí na imagem: 

Agora saindo dessa situação hipotética, na minha vida real, é claro que tem gente no meu pequeno universo de gentes que conheço e gosto mais, e outras menos, e, gente que tenho mais afinidade e outras nem tanto, gente que tem gostos parecidos com os meus, outros opostos, gente que acho mais profissional, gente que menos, gente que já me elogiou, gente que já falou mal de mim pelas costas, gente que fez coisas que não gostei (e gente que ainda faz), enfim, um universo de gentes. E, sabe o que aprendo todos os dias - e tento por em prática-  com todas essas gentes? Que bom mesmo é colocar um bom tanto dentro do coração, outras ali do lado, mas não dentro e ir observando se merecem espaço e, outras deixo mesmo pra fora e o tempo se encarregará de me fazer esquecer delas. Como eu disse, a vida é curta demais pra eu enfiar em meu coração gente que vai entortar minha coluna!!!

Bjos amigos leitores fofos da minha vida!!!!!!!

quinta-feira, 23 de março de 2017

Abraçar o mundo X abraçar o "nosso" mundo e, o mal julgamento das pessoas

Descobri recentemente que, há uma grande e larga diferença entre, abraçar o mundo e, abraçar o "nosso" mundo. Acho que muitas vezes já tentei abraçar o mundo e, ainda dar sequência nos dizeres populares - abraçar o mundo e dar tchauzinho. Mas, hoje não, hoje eu abraço, com algum custo, só o "meu" e, abraço apertado, com força!

Sabe, sempre me considerei uma pessoa cheia de 'coisas a fazer'. Criava coisas quando não tinha nada para ser feito. Fora todas as atividades 'normais' que todas as crianças normalmente fazem (ou faziam), eu ainda era atleta; costurei e vendi lacinhos de cabelo na confecção de uma tia; passava horas na casa de outra tia paparicando uma prima (que pasmem, já vai ser mãe!); confeccionei colares, pulseiras e brincos de missangas; construí pipas; escrevi diário (e ainda criei o meu próprio alfabeto de sinais para ninguém saber o que eu tinha escrito); montei quebra-cabeças; ajudei meus pais a silkar camisetas em muitas eleições; distribuí santinhos em residências; escrevi MUITAS cartas; viajei bastante; e, por aí vai....sempre coisando...rs.

Como se não bastasse, já adulta, formada e empregada, eu ainda achava tempo para ter mais um emprego, ou para fazer mais um curso, ou para viajar um pouquinho rapidinho até ali em SP, ou para cursar uma segunda graduação! De 2005 até a Alice nascer em 2013, eu tinha manhãs, tardes e noites preenchidas. As vezes uma folga num período, outra noutro dia, mas sempre cheia de coisas. Fins de semana também....coisa aqui, ali e, nas folgas dava uma voltona de bike em algum lugar, ou visitava o namorado. Porque claro, namorar o vizinho jamais seria suficiente para mim. O namorado (que virou marido) morava numa cidade, a família dele em outra, e a gente viajando!! Então, a agenda vivia cheia e o namorado longe, pra dificultar ou, facilitar, dependendo do ponto de vista....rsrs.

Vida louca vida....

E, por muito tempo abracei coisas! Sabia das minhas coisas e das coisas dos outros e, não esquecia um compromisso. Eu me sentia bem em fazer um monte de coisas e, tentar entender um monte de situações e, estar em um monte de lugares. Mas essas muitas coisas foram sendo substituídas por outras muitas coisas!

Em 2012 mudei e casei...
Em 2013 veio a Alice...
Em 2014 veio a Reforma (já mencionada)...
Em 2015 veio o fim da reforma...
Em 2016 veio a Laura e, na sequência a chuva (que estragou a reforma)...
Em 2017 foi o Di...e vem ainda o fim da re-reforma, etapas finais de um processo seletivo e, próteses mamárias novas...

Cara, mewo, poxa, nossa, nosinhora e todas as palavras possíveis com exclamação na frente....as substituições foram tão grandes e, hoje ainda tenho tanta coisa para fazer, que mal dou conta de apertar os dedinhos lá no final do abraço.

E hoje, abraço somente o "meu" pequeno mundo, o "meu" singelo universo de gentes e coisas. Só que, constantemente as pessoas confundem esse tipo de abraço, com abraçar o mundo e fazem julgamentos indevidos sobre a vidas e situações que nem lhes dizem respeito. 

Imaginem só! Tenho - dentre a minha lista de 'tarefas cotidianas' - duas filhas, uma cachorra, uma casa, um emprego, um marido (esporádico...rs), minha família querida e meus amigos, além das situações aleatórias. Me respondam, sinceramente, como eu ia dar conta de querer abraçar o mundo, se meus braços estão super apertados abraçando "meu próprio" mundo aqui?

Agora, vou dizer onde as pessoas normalmente fazem confusão: eu abraço "meu" mundo, como diria uma colega da empresa, com DEDICAÇÃO. Quando a gente se dedica, geralmente se doa, e, às vezes, cometemos os excessos. Estou cansada, a flor da pele (já mencionado no blog!) e, por vezes quero chorar, mas o "meu" mundo eu vou abraçar direito. Minhas filhas terão toda minha atenção e participação na vida delas; minha casa estará sempre bem cuidada porque eu gosto dela assim; meu marido terá sempre meu apoio, porque ele também me apoia; meus alunos terão sempre o melhor que eu puder oferecer a eles (sem corpo mole); para minha família e amigos estarei sempre disponível quando eu puder ajudar; e a Hannah, bom, pra ela só preciso contratar um personal dog para passeios que fica tudo certo (rs).

Então, esclarecendo que, estou abraçando o "meu" mundo....e, essa é a proposta! Mas, se quiser, aceito uma mãozinha solidária, um bracinho aqui, outro ali....se não, abrace "seu" mundo e seja feliz!!!!

Beijos aos pensadores noturnos dedicados....rs.

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